domingo, 13 de março de 2011

Deleite

[ Amo meus amores em tempo de despedida.
  Não rimo.
  Não crio.
  Não morro.
  Meu canto é prantado em meu sussurro.
  Ah, como eu queria...
  Abrir minha janela 
  Noite&Dia
  À espera 
  De meu amor
  Em paz.
  Não canto,
  Mas amo.
  E o meu amar aflige.
  Norteia.
  E o meu amor espanta.
  Vagueia.
  E o meu amor que amo.
  Incendeia.
  Meu mais doce veneno...
  O amar. ]

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