segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

[ E quando o infortúnio chegar 
  Apenas abra todas as janelas
  E deixe que o vento o leve.
  Abranda teu coração 
  Recarregue suas armas,
  Seu espírito,
  Pois logo ali à frente uma nova batalha
  O espera. ]

domingo, 11 de dezembro de 2011

Em busca do Eu seguinte

[(...) por mim eu sairia por aí.


Em lugares que não conheço.


Com pessoas que poderei conhecer.


Em busca de uma nova, 


E talvez melhor,


Apresentação com meu eu que não conheço 


ainda...]

sábado, 10 de dezembro de 2011

SohNos

[ E tudo o que eu quero nesta noite de cheio Luar
É apenas pensar na plena liberdade de voar.
Sonhos...
Vento...
Amores... ]



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

[ Continuo perdurada em meus pensamentos, confesso. Mas também confesso que aquela dor pulsante, pungente; desfez-se. Não tive nenhum sucesso na descoberta de certas causas que empurravam-me para tristezas amargas. Muito menos sei dizer, explicar, o motivos de minha absolvição. O saudosismos e a nostalgia vez ou outra me acompanham. Andam lado a lado, pareando minhas futuras descobertas e vivências. Certas punções e indignações, por certas injustiças (se é que posso adjetivar como tal), tornaram apenas o cristalino da areia que sustenta meus pés sem respostas. O que nada disso atormenta-me no agora. Sem respostas. E livre. Livre dessa obcecada procura da lógica, de achar sempre um sentido, um cálculo exato para viver. ]

domingo, 4 de dezembro de 2011

[ De nada adiantaria se tudo fosse belo. 
Porque nem sempre o belo é, de fato, belo. 
Tudo tem sua essência natural e é o que dá o sabor no viver. 
E assim, 
O ódio,
Saudável por assim dizer, 
Dá o sabor agridoce de um inesquecível Amor.]

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Apenas Sentir, o Viver agradece

[ Pela primeira vez eu não estou preocupada com o que virá depois.
Aquele incerto. Aquele talvez constante.
Aquele mal estar pertinente que maldizia minhas previsões.
Perdi tanto tempo preocupada como o que sentir que erroneamente deixava as chances de sentir verdadeiramente de lado.
É como uma construção inacabada, que todos os dias temos de reparar e melhorar.
E aqueles sentimentos que me foram perdidos, permanecem como um sabor de saudosismo.
Aquele saborzinho que começa doce, e vez por outra, dá um toque a mais de azedume.
O frio na barriga.
O medo de se permitir sentir.
É como se isso já não me importasse mais... Focar no Sentir, é o objetivo.
Não importa se esse sentir dará ou não em algo concreto, o que me importa agora é poder sentir o cheiro, a essência do momento, do sentimento. 
É devagar no infinito. 
É sentir o sentimento de amor sem dizer a quem.
É um sentimento pleno e bom... maravilhoso, talvez.
E quando eu me deparo com aquele céu azul que canta em meus dias boa esperança, só posso ofertar os meus mais sinceros e empolgantes sorrisos.
E com o cair da noite, com o pulsante bombear da lua, quero apesar emanar para que ela cuide dos seus olhos de menino. ]