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sábado, 4 de fevereiro de 2012



[Pulei.... logo que apreciei o infinito. ]
Postado por Unknown às 17:25 Nenhum comentário:
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"
Não sei quem sou. Que alma tenho.
Quando falo com sinceridade,
não sei com que sinceridade falo.
Sou variamente outro do que eu
Que não sei se existe...
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim
Perpetuamente me ponta traições de alma
A um carácter que talvez eu não tenha,
Nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros
Espelhos fantásticos
Que torcem para reflexões falsas
Uma única anterior realidade
Que não está em nenhuma
E está em todas.
Como o panteísta se sente árvore
E até a flor,
Eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias,
Em mim,
Incompletamente,
Como se o meu ser participasse
De todos os homens,
Incompletamente de cada,
Por uma suma de não-Eus
Sistetizados num eu postiço".

Fernando Pessoa

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