[ Minhas paredes são feitas de sonhos.
Proteção é o que ofereço-lhe.
Teu alimento é o amor que nutre minhas veias enraizadas.
Permaneça o tempo que lhe convir.
Minhas portas permanecerão abertas para acolher-te.
Por hora, encontro-me sem hóspedes.
Porém, vez ou outra, um alguém aventureiro vem visitar-me.
Um pernoite, um dia e outro, e logo o adeus, nada mais.
Sustento-me por aqueles que me são fiéis.
Que durante suas jornadas sempre concedem-me um tempinho para preencher-me.
Embora não possam viver em minha morada,
Suas assinaturas cultivam-se por toda parte.
De muitos não sei o nome, mas costumo chamá-los de Amigos.
Caracterizados por uma cândura inexplicável.
Porém, infinitamente sentida.
E é com imenso prazer que os recebo.
Logo, sinto a ausência dos Furacões.
E de toda a sua imponência.
Ficarei à mercê dos ventos.
Na esperança da bem-aventurança. ]
Minha nossa! isso é a minha cara! liiindo Renata:O
ResponderExcluirAline!
Belissimo.
ResponderExcluirA poesia sopra em tuas letras.
beijo boa semana