segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Síntese
"é como sentimento inconstante, uma bomba relógio prestes a explodir... e o estalar dos ponteiros vai passando o tempo que se faz perdido, que já foi perdido, que será perdido... e por vários lugares apenas encontrou o nada. Imaginação resgatada de sua própria mente. E daqueles dissabores passados, no presente só traz o azedume...
E os ponteiros vão passando e passando, e nada se resolve, apenas aumenta. As marcas do passado ainda ficam enraizadas. Mas seu intento é se libertar... de seu próprio corpo, de sua própria mente. E muitas vezes se questionou o porquê, e em tantas outras encontrou as respostas que queria, mas mesmo com tantas respostas ficou sem saber o que fazer.
Talvez não vale a pena mesmo tentar entender, mas os dias vão passando e ela continua no mesmo teto de vidro que a cerca. Mas de que adianta entender? Sua cabeça dividida entre o sim e o não, mas focada no talvez pertinente. Porque não tentar e arriscar? Persistir e continuar... E as dúvidas sempre rodeiam. E o medo sempre vem.
Não sei até quando a vida seguirá assim. Talvez em sua mente a tantas bobagens, bagagens de pensamentos sem sentido, ou vazios... mas talvez, unicamente no agora, ela tenha sido e dito tudo o que queria dizer..."
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