segunda-feira, 21 de março de 2011

EscavoGravuLógico???







[ BLÁ BLÁ BLÁ 
  BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ...
  BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ


                                                                            blá blá blá blá blá
                blá blá blá blá blá blá blá blá bláaaaa


                                                                                  bLÁ BlÁ BLÁ bLá...
           BLÁ BLÁ blá blá blá blá BLÁ BLÁ....


bláaa bláaa bláaaa bláaaa bláaaa bláaaaaaa bláaaaaa bláaaaa...
                                                                                                 ,
             BLÁ blá BLÁ blá blÁAAA...
....


  E
  Era TUDO
  O que Ele sabia falar do AMOR. ]





domingo, 13 de março de 2011

Deleite

[ Amo meus amores em tempo de despedida.
  Não rimo.
  Não crio.
  Não morro.
  Meu canto é prantado em meu sussurro.
  Ah, como eu queria...
  Abrir minha janela 
  Noite&Dia
  À espera 
  De meu amor
  Em paz.
  Não canto,
  Mas amo.
  E o meu amar aflige.
  Norteia.
  E o meu amor espanta.
  Vagueia.
  E o meu amor que amo.
  Incendeia.
  Meu mais doce veneno...
  O amar. ]

sábado, 12 de março de 2011

Wrong




Right To Be Wrong 



I've got a right to be wrong
My mistakes will make me strong
I'm stepping out into the great unknown
I'm feeling wings though I've never flown
I've got a mind of my own
I'm flesh and blood to the bone
I'm not made of stone
Got a right to be wrong
So just leave me alone

I've got a right to be wrong
I've been held down too long
I've got to break free
So I can finally breathe
I've got a right to be wrong
Got to sing my own song
I might be singing out of key 
But it sure feels good to me
Got a right to be wrong
So just leave me alone

You're entitled to your opinion
But it's really my decision
I can't turn back I'm on a mission
If you care don't you dare blur my vision
Let me be all that I can be
Don't smother me with negativity
Whatever's out there waiting for me
I'm going to faced it willingly

I've got a right to be wrong
My mistakes will make me strong
I'm stepping out into the great unknown
I'm feeling wings though I've never flown
I've got a mind of my own
Flesh and blood to the bone
See, I'm not made of stone
I've got a right to be wrong
So just leave me alone

I've got a right to be wrong
I've been held down to long
I've got to break free
So I can finally breathe
I've got a right to be wrong
Got to sing my own song
I might be singing out of key 
But it sure feels good to me
I've got a right to be wrong
So just leave me alone




Joss Stone

domingo, 6 de março de 2011

[Nada]

[ Quanta raiva do mundo, sinto.
  É como faca que rasga meu peito.
  Dilui tudo aquilo que tento ser
  Em jorradas de sangue de meu tortuoso viver.
  Nada nesse mundo faz sentido.
  E o sem sentido atordoa minha mente.
  As pessoas já não são as mesmas.
  Atitudes incontestáveis.
  Absurdas.
  Descaradas.
  Onde a sua nova tendência
  É fazer o mal.
  Maldizer daqueles que verdadeiramente 
  Valem a pena.
  O que posso dizer
  Além de que meu pranto 
  Invade minha alma?
  Nada tenho a dizer além do quanto sinto.
  Nada tenho a dizer além do quanto me entristeço.
  Nada tenho a dizer além de quantas vezes a esperança se fez ausente.
  Apenas o pretume de soluções vazias nos resta.
  Não me conformo 
  Em ter que me conformar
  Que nada se possa fazer
  Para que as coisas fatalmente mudem.
  Indigno-me com tal realidade.
  Enquanto alguns clamam justiça
  Outros cantam vitória
  E nada acontece.
  E nada muda.
  E nada... ]

terça-feira, 1 de março de 2011

[ (...) 
  Então, abanquei-me no jardim logo afora de mim.
  A relva acompanhava-me naquela noite.
  Pude ouvir o cochichar dos pássaros silvestres
  Que observavam-me sorrateiros
  Feito crianças a observar o mundo
  Com pés descalços
  Sujos de Terra.


  Armei meu espetáculo.


  Deitei minha seda sobre a grama.
  Acomodei minha taça 
  E meu vinho puramente encorpado.
  Conciso.
  Firme.
  Azedumicamente doce
  Em teu sincero sabor.


  Ao meu lado 
  Minha vitrola.
  Enferrujada.
  E tua agulha nada mais poderia dizer
  Além de teus cânticos balbuciados.
  Não por meu vinil arranhado.
  Mas, por tuas palavras
  Fielmente
  Sentidas
  Em cada entoar...


  E aquela ranhura crescente.
  Pertinente.
  Soluçou-me o Jazz 
  Intocado.
  Murmurado...
  Em versículos devidamente 
  Inalados.
  Suspirados.
  Derramando em lágrimas
  Canções de amor...


  E naquele Céu que olhara.
  Que decodificara
  Meus sonhos em sinfonia.
  Fez-me evadir
  Após o meu último 
  Respirar... ]

Horas amargas...

[ Tic-tac... 


  Tic-tac... 


  Tic-tac....


  E o relógio norteia insensato.
  Irritando o meu vil sentimento de discórdia.
  Desesperança amarga.
  Inválida.
  Injúria. ]