[ E dedilho tua face
Com dedos trêmulos e gélidos.
Teus olhos fechados
Despreocupados por quaisquer divagações.
Nossas respirações...
Respirações...
Respirações...
A vida que exalamos.
O amor que não ostentamos.
Deixo-te agora, sem despedidas.
Os tolos nunca sabem se comportar ao vivência-las.
Os tolos sempre recobrem inconsciências despercebidas.
Porém, meramente vividas por eles.
Apenas por eles.
Pobres, tolos!
Vou-me
Na ânsia incessante de descobrir
O Mundo
E a mim... ]
Nenhum comentário:
Postar um comentário