[ Meu peito chora.
Incessantes são as lágrimas que caem.
Um rio de tristeza escorre.
Percorre por todo o empalidecido semblante mórbido.
Mente transtornada
Transportada para um mundo tão pouco real.
Incomuns são os acontecimentos.
As folhas amargas do calendário são derrubadas,
Arrancadas pelo tão brutal Tempo.
E o fracasso apunhá-la o peito choroso.
Devorando todas as esperanças
Como animal carnívoro insaciável.
Até mesmo a morte o abandonou.
Porém, ele almeja sua passagem
E sua recolhida. ]
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