domingo, 9 de maio de 2010

Renascida

[ Eu,
  Prisioneiro Meu
  Descobri no Breu
  Uma Constelação
  Céus,
  Conheci os Céus
  Pelos olhos Seus
  Véu de Contemplação
  Deus,
  Condenado eu fui
  A forjar o Amor
  No aço do Rancor
  E a transpor as Leis
  Mesquinhas dos Mortais
  Vou
  Entre a redenção
  E o esplendor
  De por você viver
  Sim,
  Quis sair de mim
  Esquecer quem sou
  E respirar por ti
  E assim transpor as leis
  Mesquinhas dos mortais
  Agoniza virgem Fênix
  (O amor)
  Entre cinzas, arco-íris e esplendor
  Por viver às juras de satisfazer
  O ego mortal
  Coisa pequenina,
  Centelha divina,
  Renasceu das cinzas
  Onde foi ruína
  Pássaro ferido
  Hoje é paraíso
  Luz da minha vida,
  Pedra de alquimia
  Tudo o que eu queria
  Renascer das cinzas
  Quando o frio vem
  Nos aquecer o coração
  Quando a noite faz nascer
  A luz da escuridão
  E a dor revela a mais
  Esplêndida emoção
O amor... ]

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